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Muitas dúvidas pairam sobre as eleições do 2018, mas há também uma certeza: bots e perfis falsos influenciarão o debate público nas mídias sociais. Desde pelo menos 2014, essa estratégia já vem sendo utilizada no Brasil para orientar discussões, atacar adversários políticos e criar rumores. Não há transparência sobre o uso desses perfis, mas o impacto de suas operações começou a ser dimensionado ao redor do mundo. Um estudo da University of Southern California mostra que 1 em cada 5 tweets políticos relacionados à eleições de 2016 nos Estados Unidos não vieram de perfis verdadeiros, enquanto pesquisadores da Universidade de Oxford afirmam que houve influência mensurável de bots nas eleições americanas.
No Brasil, embora a lei proíba qualquer propaganda eleitoral dentro de três meses da eleição, isso é extremamente difícil de controlar. Atores privados podem sempre oferecer seu apoio para campanhas, propagação de rumores ou outros tipos de notícias falsas, e essas contas são muitas vezes automatizadas com bots a nível local e nacional. Nesta Varanda ITS, recebemos Fábio Malini, coordenador do Labic, e Veruska Delfino, coordenadora o Projeto Agência de Redes para Juventude, para uma conversa sobre a política nas e das redes.
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